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CIDADE

Número de famílias atendidas pelo Bolsa Família em Foz caiu 4% em dois anos

Publicada em 19/02/25 às 12:02h - 41 visualizações

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Número de famílias atendidas pelo Bolsa Família em Foz caiu 4% em dois anos
 (Foto: radiorevistafronteira@gmail.com)

O número de famílias atendidas pelo Programa Bolsa Família caiu 4% em dois anos em Foz do Iguaçu. A redução indica, segundo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), uma elevação na qualidade de vida local, com maior oferta de empregos, que possibilitam a saída da população da situação de vulnerabilidade.

Atualmente, 57.113 estão inscritas no CadÚnico. Deste total, 21.627 encontram-se na linha de extrema pobreza, sendo contempladas com o auxílio mensal do Bolsa Família. No comparativo com 2023, são 887 famílias a menos, já que neste ano havia 22.514 constituições inclusas na categoria.

Ainda conforme os dados, 11.982 famílias são consideradas atualmente como sendo de baixa renda e podem ser beneficiadas por outros programas sociais do Governo Federal, como descontos nas faturas de água e luz, por exemplo. Outras 23.504 famílias têm renda total acima de meio salário mínimo.

A média atual de pagamentos é de R$ 662,53 por beneficiário, totalizando mais de R$ 14, 3 milhões. Em todo o Paraná há 444.189 contemplados pelo Bolsa Família. No pacote de benefícios incluídos na retomada do programa em 2023, mais de 332 mil crianças de zero a seis anos recebem também o Benefício Primeira Infância no Estado, um adicional de R$ 150 destinado a cada integrante dessa faixa etária na composição familiar. O investimento específico neste público é de R$ 44,7 milhões.

No ranking dos municípios com maior número de famílias beneficiárias, Curitiba se destaca com 59.922 contemplados. Na sequência estão Londrina (28.456), Foz (21.209), Ponta Grossa (18.173) e São José dos Pinhais (16.755).

Alerta de golpe

Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) esclarece que não está sendo realizada nenhuma ação de cadastramento ou atualização cadastral por biometria nos CRAS para famílias beneficiárias do programa Bolsa Família.

Notícias falsas têm circulado na internet e nas redes sociais afirmando que as famílias devem ir ao CRAS para cadastrar a biometria, alegando que se trata de um procedimento obrigatório. A medida está prevista pelo Governo Federal. O MDS já está estudando com a Dataprev soluções para a coleta da biometria e da proteção dos dados pessoais dos beneficiários dos programas sociais.

O MDS reafirma que os canais oficiais de comunicação com as famílias são as mensagens nos extratos bancários e no aplicativo do Bolsa Família. No caso de estratégias adicionais, como envio de SMS ou mensagens via WhatsApp, o MDS informa previamente estados e municípios por meio dos canais oficiais.

O ministério orienta que, em caso de dúvidas, o cidadão deve procurar a Ouvidoria pelo Disque Social 121 ou buscar informações nos canais oficiais, como o portal e as redes sociais do MDS.

Averiguação cadastral

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) mantém critérios rigorosos para assegurar que os recursos cheguem às famílias que realmente necessitam. Para receber o benefício, a renda mensal por pessoa da família deve ser calculada dividindo o total da renda familiar pelo número de integrantes. Famílias com renda de até R$ 218 por pessoa (situação de pobreza) podem se inscrever no Programa.

No entanto, o descumprimento de regras pode levar à exclusão do Bolsa Família. Entre os principais motivos estão: renda acima do limite estabelecido na lei; falta de atualização das informações no Cadastro Único e; descumprimento de compromissos nas áreas de saúde e educação, como manter a vacinação das crianças em dia, garantir frequência escolar mínima de crianças e adolescentes e realizar o acompanhamento pré-natal no caso de gestantes. Fornecer informações falsas ou omitir dados no Cadastro Único também pode resultar no cancelamento do benefício.

As normas estabelecidas na lei do Bolsa Família reforçam a eficiência e a justiça do Programa, garantindo que ele continue atendendo quem realmente precisa. Além disso, o Governo Federal tem investido na modernização das ferramentas de qualificação do Cadastro Único, integrando-o ao Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), que reúne dados sobre trabalho formal e benefícios previdenciários, ampliando a transparência e a eficácia na gestão dos recursos.







fonte gdia




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