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A Marinha do Brasil encerrou no último sábado (4) a Operação Ágata Arco Sul/Sudeste com um grande resultado no combate aos crimes de fronteira. Em duas semanas de trabalho foi apreendido um total de R$ 83,4 milhões em ilícitos, que correspondem a 1,2 tonelada de drogas, 1,74 mil pacotes de cigarros e R$ 24,2 milhões em multas e contrabando recolhido. As ações resultaram ainda em 22 prisões.
A operação, que teve início em 24 de maio, contou com o apoio da Força Aérea, Exército, e equipes policiais de diversos seguimentos. A Ágata ocorreu simultaneamente em todas as fronteiras do Paraná e estado de São Paulo. Em Foz do Iguaçu e outras cidades do Oeste, as atividades foram comandadas pela Capitania Fluvial do Rio Paraná (CFRP).
Com bloqueios na aduana da Ponte Internacional da Amizade, BR-277, e estradas vicinais, os militares recolheram diversos produtos oriundos do contrabando e descaminho, em especial, oriundos do Paraguai.
Nesta edição a operação contou com um total de 2.500 homens, entre militares e agentes policiais, que atuaram em patrulhamentos, abordagens de pessoas e veículos e fiscalizações fluviais, com inspeção de embarcações e verificação de portos clandestinos.
Além das ações repressivas, foram realizadas atividades de assistência cívico-social junto a população, como apoio na manutenção das instalações da Escola Pública Prof. Pedro V. Parigot de Souza, em Foz; visitação aos meios operativos do Corpo de Fuzileiros Navais, em Santa Terezinha do Itaipu; visita aos indígenas da Tribo Guarani e grupo dos Desbravadores Templários, na 15ª Companhia de Infantaria Motorizada (15ª Cia Inf Mtz), dentre outros.
A Operação Ágata integra o Plano Estratégico de Fronteiras (PEF) do Governo Federal, criado para prevenir e reprimir a ação de criminosos na divisa do Brasil com dez países sul-americanos. Além da Defesa, a Ágata envolve a participação de 12 ministérios e 20 agências governamentais.
assessoria/ Gdia