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Com grande comoção, vítimas de acidente aéreo serão veladas em centro de eventos de Cascavel

Publicada em 13/08/24 às 17:21h - 23 visualizações

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Com grande comoção, vítimas de acidente aéreo serão veladas em centro de eventos de Cascavel
 (Foto: Divulgacao)

O Centro de Eventos de Cascavel foi aberto na tarde de segunda-feira (12), para receber os funerais das vítimas fatais do voo 2283, registrado na última sexta-feira (9). Das 62 pessoas que morreram na queda da aeronave da Voepass Linhas Aéreas, 22 residiam no município do Oeste.

Em respeito e solidariedade às famílias, a prefeitura local disponibilizou o espaço para os velórios, que devem se estender por período indefinido. A cerimônia não ocorrerá de forma coletiva, pois a liberação e transporte dos corpos depende do processo de identificação e documentos. O translado está sendo realizado por aviões da Força Aérea Brasileira (FAB).

“Deixamos a estrutura pronta e as pessoas vão tomar as decisões a partir de agora, se querem realizar o velório no espaço. O serviço de funeral de Cascavel é feito através de uma autarquia, ele é público, não é privado, então o município precisa condicionar essa infraestrutura e será no Centro de Eventos”, explicou o prefeito Leonaldo Paranhos, que está acompanhando os trabalhos.

Dentre as vítimas já identificadas está o jovem Mauro Junior Zeczkowski Sguarizi, de 30 anos. O rapaz nasceu e morou até os 25 anos em Foz do Iguaçu e atualmente residia em Recife, capital de Pernambuco.

Mauro estava noivo e se casaria ainda neste ano. A cerimônia aconteceria na Suíça e, por conta disso, o jovem veio até Foz para providenciar a documentação e passaporte para a viagem. Após duas semanas na fronteira, Sguarizi seguiu para Cascavel, onde embarcou no voo 2283 com destino a Guarulhos (SP), de onde seguiria para Recife, mas infelizmente acabou sendo vítima da tragédia.

Materiais genéticos foram coletados pela Polícia Científica em Cascavel, com parentes das vítimas para auxiliar na identificação dos corpos no Instituto Médico-Legal (IML) de Vinhedo, no interior de São Paulo. Cerca de 40 profissionais atuam na demanda, entre médicos, equipes de odontologia legal, antropologia e radiologia, auxiliando nos trabalhos.

Até o fechamento desta edição do GDia, 17 pessoas haviam sido oficialmente identificadas e oito corpos estavam em processo de liberação aos familiares para despedidas e sepultamento.

Todo o procedimento relacionado ao transporte dos corpos está sendo custeado pela Voe Pass por meio de um acordo firmado pela empresa com as defensorias públicas e ministérios públicos do Paraná e de São Paulo.

Segundo o defensor público-geral do Paraná, Matheus Munhoz, o foco dos órgãos públicos neste momento está em prestar todo o acolhimento necessário às famílias das vítimas.

“Estamos dando toda a orientação jurídica necessário para que as famílias saibam como proceder e quais documentos são necessários para o traslado dos corpos, bem como o que vem posteriormente, como a emissão das certidões de óbito, pedidos de cremação ou enterro, acesso a inventários e pedidos de benefícios previdenciários”, disse o chefe da Defensoria Pública do Paraná.

O acidente

O avião com 58 passageiros e quatro tripulantes, totalizando 62 pessoas a bordo, caiu em um condomínio no bairro Capela, em Vinhedo (SP), na sexta-feira (9). A aeronave pertence à companhia aérea Voespass Linhas Aéreas, antiga Passaredo. De acordo com a empresa, as vítimas estavam em um avião turboélice de passageiros, modelo ATR-72.

Este é o acidente aéreo com o maior número de vítimas desde a tragédia da TAM, em 2007 no Aeroporto de Congonhas, quando houve 199 mortos. Conforme informações, a aeronave saiu de Cascavel às 11h46 e pousaria em Guarulhos por volta das 13h55. A queda ocorreu às 13h21 e a principal hipótese até o presente é de que houve congelamento das asas do avião.

Na lista de passageiros estavam professores da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) de Cascavel, médicos da Uopecan e outros servidores públicos do Paraná. As instituições prestaram solidariedade às famílias, que também estão recebendo apoio psicológico e jurídico.

Inquérito

A Delegacia de Vinhedo instaurou inquérito policial para investigar o acidente aéreo. O boletim oficial informa que as diligências estão em andamento com o objetivo de esclarecer os fatos.

Paralela à investigação, desde sábado (10) a Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo tem preservado o local do acidente com equipamentos anti drone operados por agentes penitenciários da região de Campinas (SP) para impedir que equipamentos não autorizados sobrevoem a área.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB) encerrou ontem (12) os trabalhos no local de queda do avião.






fonte Gdia




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